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Reprodução/Redes sociais |
O
vigilante Claudinei Coco Esquarcini, um dos diretores da Associação
Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), em Foz do
Iguaçu (PR), onde ocorreu o assassinato do petista Marcelo Arruda em 9
de junho, foi encontrado morto nesse domingo (17/7), em Medianeira (PR).
A informação da morte de Claudinei foi confirmada ao Metrópoles pela
defesa da família de Arruda e pela Polícia Civil do Paraná (PCPR). A
autoridade policial confirma se tratar de suicídio.
Claudinei
seria o “responsável pelo fornecimento de senhas” das câmeras de
segurança na Aresf. O policial penal federal Jorge José Guaranho (foto
em destaque), acusado de ser o autor do assassinato de Marcelo Arruda,
viu imagens do aniversário da vítima, antes de ir ao local e matar o
guarda municipal e tesoureiro do PT. Guaranho estava em um churrasco em
outro clube quando assistiu às cenas da festa de Arruda.
Em
depoimento ao qual o Metrópoles teve acesso, um outro vigilante da
Itaipu, identificado como José Augusto Fabri, disse que a permissão para
ver as câmeras não era um procedimento comum e citou Claudinei como
responsável por permitir acesso às imagens das câmaras de monitoramento
do clube onde Arruda foi morto.
A
defesa da Arruda esclareceu que o vigilante poderia ter repassado
imagens da celebração – com tema do Partido dos Trabalhadores – ao
policial penal federal, que mais tarde viria a cometer o assassinato.
Claudinei
conhecia o policial Guaranho, ex-diretor da Aresf e acusado de ser o
autor do assassinato de Marcelo Arruda. Guaranho foi indiciado por
homicídio duplamente qualificado.
Fonte: Metrópoles
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