O ex-presidente do Congresso Nacional Rodrigo Pacheco (PSD) passou a andar depois de se tornar alvo de um suposto grupo de matadores de aluguel. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
De acordo com a publicação, por conta das ameaças a Pacheco, o atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), também tratou de reforçar a sua segurança, que é feita por agentes fortemente armados da Casa.
As ameaças a Pacheco foram descobertos após a Polícia Federal encotrar anotações com um suspeito de participar de um grupo de pistoleiros formado em sua maioria por militares. Além do ex-presidente do Senado, ministros do Supremo Tribunal Federal também são citados nas anotações.
Sobre Pacheco, a anotação dos criminosos indicava uma ação de vigilância armada e o horário: “09h30”.
A morte e autoridades tinha até preço tabelado, que variava de R$ 100 mil para deputados, R$ 150 mil senadores e R$ 250.000 mil para ministros do Supremo.
BNEWS
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