
O prefeito, a primeira-dama, o
vice-prefeito, 20 vereadores, e 1 ex-vereador foram presos em uma
investigação no município de Turilândia, interior maranhense por
integrar um esquema milionário de desvio de recursos públicos. O
Ministério Público do Maranhão (MPMA) afirmou que os envolvidos fazem
parte de uma organização criminosa responsável que teria desviado mais
de R$ 56 milhões do município.
Segundo
o G1, o prefeito da cidade, Paulo Curió (União), se entregou à polícia
em São Luís, capital do Maranhão, na manhã desta quarta-feira (24), após
ficar dois dias foragido. Se entregaram também à polícia a
primeira-dama do município, Eva Curió; a ex-vice-prefeita Janaina Lima e
o marido dela, Marlon Serrão; além do contador da prefeitura, Wandson
Jhonathan Barros .
Todos
os mandados de prisão em aberto foram cumpridos resultando em 51
mandados de busca e apreensão. Cerca de 21 mandados de prisão ocorreram
em São Luís, Paço do Lumiar, Santa Helena, Pinheiro, Barreirinhas,
Governador Nunes Freire, Vitória do Mearim, Pedro do Rosário, São José
de Ribamar e Presidente Sarney. De acordo com a publicação, os mandatos
fazem parte de um desdobramento da Operação Tântalo, realizada pelo
GAECO em fevereiro deste ano.
As
investigações apontaram que o prefeito Paulo Curió liderava o grupo com
o apoio da vice-prefeita Tânia Mendes e da ex-vice-prefeita Janaína
Lima. O esquema teria sido organizado em meio a contratos fraudulentos
com empresas de fachada, que eram usadas como “laranjas”, para o desvio
dos recursos.
O
promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado
(GAECO), Fernando Berniz informou que todos os vereadores da Câmara do
município faziam parte da fraude.
“Na
Câmara, todos os vereadores faziam parte do esquema, recebendo dinheiro
desviado diretamente ou através de parentes”, afirmou o promotor do
Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO),
Fernando Berniz.
O
prefeito e a vice Tânia Mendes foram encaminhados para a Unidade
Prisional de Ressocialização de Pedrinhas, em São Luís, para cumprir
prisão preventiva. Os 11 vereadores envolvidos tiveram a prisão
preventiva convertida para domiciliar ou uso de tornozeleira eletrônica.
“Na
Câmara, todos os vereadores faziam parte do esquema, recebendo dinheiro
desviado diretamente ou através de parentes”, afirmou o promotor do
Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO),
Fernando Berniz.
O
prefeito e a vice Tânia Mendes foram encaminhados para a Unidade
Prisional de Ressocialização de Pedrinhas, em São Luís, para cumprir
prisão preventiva. Os 11 vereadores envolvidos tiveram a prisão
preventiva convertida para domiciliar ou uso de tornozeleira eletrônica.
Fonte: Bahia notíicias
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