Pelo discurso utilizado na manhã desta sexta-feira (11), Souto deixou claro que os critérios para a escolha do nome foram baseados, não exclusivamente, mas por questão lógica, em números de pesquisas.
O ex-governador foi o entrevistado de Raimundo Varela, na Rádio Sociedade da Bahia, e valorizou o prefeito ACM Neto (DEM) ao conseguir costurar pontos para abraçar as três principais siglas do bloco: além do Souto, pelo DEM, a majoritária acolhe o PSDB de Joaci Góes (vice) e o PMDB de Geddel Vieira Lima (Senado).
Souto não esconde o descontentamento de Geddel ao ter sido o preterido da dupla, mas garantiu que o peemedebista superou a turbulência. Segundo ele, o momento é de sacrifício e não existe luta contra o PT, e sim um desejo latente por mudança. Voltou a agradecer o povo baiano pelo estimulo que o reconduziu para a disputa e vislumbra uma disputa acirrada: “Vamos marchar unidos, para uma eleição difícil.
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