Caminhoneiros: dia tem poucas paralisações. Veja situação de estradas por estado

Caminhões parados


O Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgaram comunicado no qual informam que, às 12h desta segunda-feira (1º), a maior parte das rodovias federais, concedidas ou sob gestão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), encontrava-se com fluxo livre de veículos.

Um pouco mais cedo, houve um bloqueio parcial na BR-304/RN, na altura de Mossoró, mas a pasta informou que a situação foi totalmente controlada. A PRF esteve no local para retirar pneus que bloqueavam a via. Em nota, a ministério disse que a ação se desenvolveu de forma pacífica.

Entre as rodovias estaduais, a Castello Branco ainda tem faixas com lentidão, em função de bloqueios desde a manhã desta segunda-feira. O trânsito está bastante carregado tanto no sentido para o interior de São Paulo como para a capital. 

Confira abaixo a situação em alguns estados:

Rio Grande do Norte: Após bloqueio parcial na BR-304/RN, na altura de Mossoró, o Ministério da Infraestrutura informou que situação foi totalmente controlada

São Paulo: Trânsito normal em todas as rodovias federais.

Rondônia: Não há pontos de bloqueio total ou parcial nas rodovias federais.

Espírito Santo: Não há pontos de interdição nas rodovias federais.

Ceará: Trânsito fluindo normalmente em todas as rodovias federais.

Alagoas: Trânsito normal em todas as rodovias federais.

Bahia: Todas as rodovias federais encontram-se com o livre fluxo de veículos, não havendo nenhum ponto de retenção total ou parcial.

Pernambuco: Trânsito está fluindo normalmente nas rodovias federais.

Sergipe: Fluxo tranquilo nas rodovias federais.

Paraná: Todas as rodovias federais encontram-se com livre fluxo de veículos, não havendo nenhum ponto de retenção total ou parcial.

Rio Grande do Sul: Sem interdições em rodovias federais neste momento. Trânsito flui normalmente.

Paraíba: Trânsito fluindo normalmente nas rodovias federais.

Lideranças dos caminhoneiros autônomos, transportadores de cargas, convocaram motoristas para uma paralisação a partir desta segunda-feira. Entre outras reivindicações, os caminhoneiros querem redução de cobrança de PIS/Cofins sobre o óleo diesel, o aumento e cumprimento da tabela do piso mínimo do frete, estabelecido em 2018 após a paralisação de 11 dias, modificação da redação do projeto 4199/2020, o BR do Mar, sobre cabotagem, aposentadoria especial para o setor, um marco regulatório do transporte, entre outros pedidos.

 

No domingo (31), um áudio de uma conversa entre o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e uma liderança local de caminhoneiros, circulou em grupos de Whatsapp, no qual o ministro afirma não ter possibilidade de atender alguns dos principais pedidos do segmento. Tarcísio de Freitas confirmou ao Estadão a autenticidade do áudio e confirmou que a conversa ocorreu no sábado (30), mas disse que se tratava, apenas, de esclarecer o papel do governo em cada demanda, o que é possível fazer e o que não é.

O Ministério da Infraestrutura informa, ainda, que boletins sobre o fluxo de veículos serão atualizados periodicamente e "estão baseados em informações do centro de controle da Polícia Rodoviária Federal".

Caminhões parados CNN

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