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A Polícia do Estado do Rio de Janeiro divulgou o balanço mais recente da megaoperação contra o Comando Vermelho (CV), deflagrada na manhã desta terça-feira (28). O número de mortos subiu para 107.
Desse número, 103 são considerados suspeitos e outros 4 são policiais. Além disso, 83 pessoas foram presas. Durante a operação, os agentes também apreenderam 111 fuzis e 38 granadas, além de recuperar 30 carros roubados.
Cerca de 2.500 agentes das forças de segurança foram mobilizados com o objetivo de cumprir 100 mandados de prisão. Ao perceberem a chegada da polícia, criminosos reagiram com tiros e incendiaram barricadas para dificultar o avanço das equipes.
Durante os confrontos, traficantes chegaram a pedir que uma moradora gravasse o momento da rendição, com medo de serem executados. Ao longo do dia, faccionados organizaram represálias: veículos foram incendiados e usados para interditar importantes vias da cidade, como a Linha Amarela, Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier.
O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a operação foi planejada sem apoio do governo federal. Já em Brasília, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, coordenou uma reunião emergencial para tratar dos impactos da ação. O ministro Rui Costa ofereceu vagas em presídios federais para os presos e pediu reunião com o governador Cláudio Castro nesta quarta (29).
A Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) e a Polícia Civil do estado emitiram notas de pesar nesta terça-feira (28) em solidariedade às forças de segurança do Rio de Janeiro e às famílias dos quatro policiais mortos, os policiais civis Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, e Rodrigo Velloso Cabral, de 34, além dos policiais militares do Bope Cleiton Serafim Gonçalves, de 42, e Heber Carvalho da Fonseca, de 39..
Fonte:BNEWS
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